Com a suspensão das atividades do futebol por tempo indeterminado, definido pela diretoria a maioria dos jogadores do Imperatriz, viajaram para rever familiares em outras cidades do Maranhão e fora do estado. 

Entretanto, quatro jogadores permaneceram na casa do atleta: O goleiro Waldson, o zagueiro Renan Dutra, o lateral direito Hudson e o atacante Jerinha. O motivo deles terem permanecido na cidade foi por estarem recuperando de lesões sofridas durante a maratona de jogos, que estavam sendo realizados até a parada obrigatória devido ao surto do covid 19 (coronavírus).

Dos quatro apenas Jerinha ainda não estreou pelo Imperatriz, tendo em vista que se lesionou durante um treinamento e teve de ser submetido a uma cirurgia no joelho esquerdo. A ciurgia foi bem sucedida e Jerinha está já realizando fisioterapia, e brevemente fará a transição e quem sabe quando do reinício das competições já esteja em condições de jogo.

Outro que já está em situação de transição é o lateral direito Hudson, que está sem jogar há praticamente um mês. Voltou a treinar e sentiu novamente a lesão na coxa da perna direita. Quanto ao goleiro Waldson e o zagueiro Renan Dutra, estão ainda no primeiro ato da recuperação de suas lesões. 

Quando aconteceu a suspensão, o Imperatriz estava se preparando para enfrentar o Sampaio pela 6ª rodadada do Campeonato Maranhense, em jogo que estava programado para o Frei Epifânio e seria realizado no dia 24 de março, portanto na próxima terça-feira. O Imperatriz é o 5° colocado na tabela de classificação do Campeonato Maranhense e ainda dois jogos a serem realizados. Além do Sampaio Corrêa, o Imperatriz tem ainda o Pinheiro, ambos no Frei Epifânio.

Com 9 pontos ganhos, vencendo esses dois jogos, chega a 15 pontos e se classifica direto para semifinal. O único classificado até agora é o Moto com 16 pontos. Entretanto, há quem diga que o Campeonato Maranhense de 2020, não vai terminar, com o também dizem que a competição reiniciará no segundo semestre, paralelo ao Campeonato Brasileiro Série C, no caso do Imperatriz.

Fonte: Dema de Oliveira / O Progresso