Dois jogos como profissional, um gol e, cada vez mais, ganhando a confiança do técnico Francisco Diá como opção no elenco. O jovem volante João Victor, de 22 anos, tem mostrado, além das qualidades exigidas para atuar na faixa de contenção do campo, versatilidade para ocupar outra função, como no jogo contra o Cordino, e sangue frio na hora de concluir para as redes.

Sobrinho do eterno capita Tricolor, Arlindo Maracanã, João Victor traz o futebol no sangue, e, assim como o tio, é cria da Bolívia Querida, um valor que merece ainda mais destaque, e não o acomoda “Estou muito feliz pelo gol e por ter ajudado a levar um ponto para casa. O bom trabalho que venho fazendo tem surtido efeito dentro de campo. Procuro sempre me dedicar, treinar forte, para me apresentar bem quando as oportunidades aparecerem. E, graças a Deus, tenho ganhado a confiança da comissão técnica e dos demais companheiros nesse jogos em que tenho atuado”, ressaltou o volante Tricolor

João Victor reconhece o valor de um empate conquistado na casa do adversário, e comemora a persistência da equipe: “Jogar fora de casa é sempre muito difícil. O confiança vinha de duas derrotas, e vieram pra cima, mas tivemos forças para buscar o empate e conquistar esse ponto, que foi importante para os nossos objetivos”, frisou.

A delegação boliviana retorna a São Luís na tarde desta terça-feira, e se reapresenta amanhã (14), no CT José Carlos Macieira, às 15h30, para realizar a única atividade antes do confronto contra o Cordino, válido pela primeira partida da final do Campeonato Maranhense.