O time do Imperatriz está de viagem marcada para a cidade de Açailândia, a 72 km de Imperatriz, onde realizará a fase final de sua pré-temporada antes da estreia no Campeonato Maranhense de 2016, programado para o dia 24 de janeiro.

Ainda existe uma dúvida sobre a data da viagem da delegação colorada. Segundo as primeiras informações, a viagem aconteceria hoje no fim da tarde, mas já existe outra determinação de que seja nesta segunda-feira (11), às 6 horas.

O presidente Alex Santos está viajando e só quando ele retornar, fato que deverá ocorrer hoje, será definido quanto ao dia da viagem.

Nesse sábado (9), o time treinou em dois períodos. Pela manhã, no Tomezão, em João Lisboa, o treinador Marcelo Salles comandou treino de posicionamento em campo. Antes, os jogadores foram submetidos a treino físico com o professor Rodney Castro. À tarde, o time treinou no Frei Epifânio, que foi reaberto apenas para essa finalidade. Como o Imperatriz continua sem dar condições de trabalho ao assessor de comunicação e por isso sem divulgação de sua programação de treinos, não foi informado o que será realizado neste domingo.

Os jogadores seriam submetidos a exames médicos na última sexta-feira, mas isso não foi possível, tendo em vista que não teve um horário definido. Não se sabe como isso será feito, tendo em vista que o time ficará esta semana em Açailândia. E o prazo para a estreia no estadual, que acontece no dia 24 de janeiro, está se afunilando. Os jogadores só podem ser regularizados com o exame médico anexo ao contrato.

O Imperatriz tem estreia no Campeonato Maranhense programada para o dia 24 de janeiro, que é um domingo, contra o Maranhão, no estádio municipal Frei Epifânio. Mas a diretoria já solicitou à Federação Maranhense de Futebol (FMF) que o jogo seja antecipado para o dia 23, um sábado. Isso também precisa ser definido para que tanto a imprensa quanto os torcedores não fiquem nessa dúvida. Embora já estejam anunciado que Imperatriz x Maranhão será dia 23 de janeiro, a FMF ainda não definiu sobre a mudança.

Fonte: O Progresso